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EVENTOS E NOTÍCIAS MAIS RECENTES
Entrevista do Pe. Fernando Sampaio ao programa Ecclesia
Entrevista transmitida no programa Ecclesia do dia 13 de janeiro de 2025.
Cáritas de Lisboa e GEscuta unem esforços para escutar mais pessoas com problemas
A Cáritas Diocesana de Lisboa e a GEscuta, associação de Gabinetes de Escuta dedicada a acolher pessoas em crise e/ou em sofrimento, assinaram um protocolo de cooperação, com o objectivo de “reforçar a resposta social às necessidades da comunidade, promovendo solidariedade e cooperação”.
O sofrimento – a importância no narrar e na escuta
O sofrimento é uma parte integrante da existência humana, e atravessa a vida de todos nós. Todos o conhecemos e, no entanto, temos dificuldade em traduzi-lo por palavras, já que sendo uma experiência subjetiva assume em cada um, e em cada momento, diferentes expressões e intensidades.
O que devemos e não devemos fazer quando apoiamos alguém em luto
O luto não se veste sempre de preto. O luto não é sempre anunciado ou marcado ao sétimo ou ao trigésimo dia. Contudo, o luto sempre chega, por vezes demora-se, outras vezes complica-se e depois vai ou não embora. E é através dele que nos humanizamos, que nos lembramos do que vivemos e ganhamos mais oxigénio para continuar a viver.
Igreja/Luto: O acompanhamento deve «escutar sem julgar», evitar «frases feitas» e conselhos que «não são pedidos»
Coordenadora do Gabinete de Escuta enumera pistas para quem quer acompanhar com compaixão alguém próximo que está a atravessar uma situação de perda.
Solidão: o que fazer?
A solidão é uma experiência humana universal inevitável. Por mais que tenhamos relações próximas, há sempre uma parte da nossa experiência que é solitária, individual. Muitas vezes mal vivida pode influenciar a saúde mental e emocional.
Uma ideia sobre “Relação de Ajuda”
Os voluntários do GEscuta (Gabinete de Escuta) usam, nos seus encontros de escuta, o método e a técnica de “Relação de Ajuda”. De que se trata?
Uma arte que pode transformar vidas
No mundo onde a velocidade e a tecnologia dominam as interações, a escuta atenta e empática tornou-se uma raridade. A sociedade atual valoriza mais o falar do que o ouvir. As tecnologias de comunicação promovem a superficialidade das interações, onde muitas vezes as mensagens são trocadas sem uma verdadeira compreensão mútua.